Sobre a minha vida profana,
nasci em outubro de 1969, sou casado e não tenho filhos. Sou formado em
Engenharia de Eletricidade com ênfase em telecomunicações pela Escola
Politécnica da USP. Trabalho na área de TI como programador, desenvolvendo
software. Sou paulista e, por volta de 1995, a empresa em que trabalhava foi
contratada para desenvolver um sistema aqui em Porto Alegre. Dessa forma, vim
para cá e fiquei uns 2 anos aqui. Nesse período conheci a minha esposa e quando
terminou o projeto, na hora de voltar para São Paulo, eu disse que não ia
voltar e fiquei aqui em Porto Alegre, onde estou até hoje em dia.
Sobre a minha vida mística,
fui estudante rosacruz, da AMORC, por cerca de 22 anos. Comecei aos 15 anos de
idade, entrando para a Ordem Juvenil da AMORC, pois meu pai era rosacruz. Aos
18 anos passei para o primeiro grau da AMORC e continuei os estudos,
completando todos os graus da ordem. Como a técnica de ensino da AMORC permite,
estudei e pratiquei de forma solitária. De vez em quando, por determinados
períodos, frequentava os rituais realizados nas Lojas da AMORC, mas o meu foco
principal eram os estudos e práticas individuais, em casa. Realizava
diariamente a comunhão com o Sanctum Celestial, com os Mestres Cósmicos e com
energias planetárias, dentre outras coisas. Nessas comunhões, tentando explicar
em palavras o que dá apenas para ser vivenciado, eu “sentia o infinito”!
Foi por volta de 2000/2001 que
eu, navegando pela internet a esmo, achei algo sobre a Wicca. A princípio achei
que era um RPG ou algo do tipo, mas lendo mais a respeito percebi que o assunto
era sério e que existia uma religião chamada Bruxaria Moderna. Continuei lendo
sobre Bruxaria e Magia e fiquei realmente abismado que, em pleno século 21,
ainda existiam pessoas que praticavam Bruxaria e Magia, coisas que achava que
tinham terminado na Idade Média.
Me interessei pelo assunto e
passei a estudar sobre Magia, Bruxaria e Paganismo, comprando vários livros,
lendo vários sites na internet e pertencendo a várias listas de discussão do
Yahoo. Conforme eu ia estudando, passei a perceber que existia uma certa relação
entre as práticas de Bruxaria e Magia com as técnicas rosacruzes que eu
praticava.
Foi durante uma de minhas
comunhões com o Sanctum Celestial que eu tive o pensamento de adaptar as
técnicas rosacruzes para tentar entrar em comunhão com os Deuses Pagãos. Afinal
de contas, se tais técnicas permitiam entram em comunhão com Mestres Cósmicos,
poderia muito bem servir para entrar em comunhão com os Deuses!
Dessa forma passei a cultuar
os Deuses Greco-Romanos e Egípcios. A minha ideia deu certo, pois durante
minhas comunhões diárias passei a comungar com eles. A coisa ocorreu aos
poucos, não foi de uma hora para a outra. A princípio eu sentia uma Luz, depois
eu passei a sentir, vagamente, personalidades dentro dessa Luz. Com o tempo eu
passei a sentir personalidades emanando Luz.
Também passei a realizar os
rituais da Lua Cheia, Lua Nova e os 8 Sabbats. Esses rituais eu realizo
traçando o círculo, fazendo as invocações, fazendo as oferendas e tudo o mais
que o ritual exige. Mas o ponto central do ritual é a minha comunhão com os
Deuses invocados, realizando as técnicas que aprendi como rosacruz.
Durante esse período eu
pertenci por três anos a Tradicional Ordem Martinista, também pertenci por uns
3 anos ao Colégio Druídico do Brasil, assim como também frequentava os eventos
da Abrawicca aqui de Porto Alegre.
Eu também frequentava algumas
listas de discussão sobre o paganismo nórdico, e numa dessas listas o owner da
lista propôs alguns exercícios para se entrar em comunhão com as Disir. As
Disir são entidades femininas que acompanham o ser humano durante toda a sua
vida. Estão com a pessoa desde a hora do parto até a hora da morte, quando
acompanham o desencarnado até o seu destino após a morte.
A princípio eu não me
interessei em fazer, porém algo inusitado ocorreu. Eu tenho a imagem de uma
Deusa que uso em meu altar. Eu apenas a chamo de Deusa. E numa de minhas
comunhões com os Deuses Greco-Romanos, quando eu termino a comunhão e abro os
olhos, vejo a imagem dessa Deusa e, por incrível que pareça, eu a sinto falar
comigo, em minha mente, e Ela me disse: “Realize o ritual nórdico”!
Resolvi, dessa forma, passar a
realizar esses exercícios durante as sextas-feiras de noite, onde eu comecei a
entrar em comunhão com as Disir. E conforme o tempo foi passando, durante as
comunhões com os Deuses Greco-Romanos eu passei a sentir a presença das Disir
comigo no ritual, mesmo sem eu tê-las chamado!
Devido a isso passei a estudar
mais sobre os Deuses Nórdicos e, de vez em quando, também realizava alguns
rituais com os mesmos, mas estava na dúvida se devia de fato cultuá-los. Até
que numa noite eu sonhei que estava num bar bebendo cerveja junto com os Deuses
Nórdicos. Estávamos nos divertindo, quando ouço uma voz que me disse: “Não
importas o quão longe vás, tu sempre serás do Clã. Não importa quanto tempo
passe e o quanto se afaste, tu sempre acabarás voltando ao Clã, pois os laços
com o Clã são eternos”!
Quando acordei resolvi parar
de cultuar os Deuses Greco-Romanos e Egípcios e, em seu lugar, comecei a
cultuar os Deuses Nórdicos. Durante minhas comunhões diárias passei a comungar
com eles. Adaptei os rituais da Lua Cheia, Lua Nova e 8 Sabbats de forma a
seguirem as práticas do Paganismo Nórdico, e passei cultuá-los e a entrar em
comunhão com os mesmos também nesses rituais.
Conforme passei a cultuar os
Deuses Nórdicos minhas comunhões passaram a ser mais fortes e claras. Eu sinto
a presença deles, sinto o poder deles, os vejo em minha mente, pensamentos
surgem em minha mente, muitas vezes me dando a solução de problemas. Além de
ver imagens, eu também balbucio palavras e meus músculos se contraem de forma
involuntária, realizando movimentos com os braços como se fosse outra entidade
a movimentá-los ao invés de mim!
Depois que passei a cultuar os
Deuses Nórdicos eu também pertenci por um ano à ordem Aurum Solis e depois
disso pertenci por 6 meses à ordem Goldem Down. Durante o período em que estava
na Goldem Down, durante o ritual do pilar do Meio que realizava em casa, ao
término do mesmo eu ficava receptivo e passei a sentir a presença de Odin! A
presença de Odin ao término desse ritual era mais um indício que estava
cultuando os Deuses certos para mim!
Apesar de ser pagão e cultuar
os Deuses Nórdicos, eu ainda era rosacruz e ainda mantinha algumas coisas do
cristianismo. Como exemplo, meu templo astral ainda era o Sanctum Celestial da
AMORC que era baseado na Catedral da Alma rosacruz, ou seja, era uma catedral
ao estilo cristão. Até que um dia, durante uma comunhão com os Deuses Nórdicos,
eu tive uma visão. Me vi andando num trilho de trem da largura de meus ombros,
com um pé em cada lateral do trilho. Esse trilho foi se alargando e como eu
insistia em andar com um pé em cada lateral do mesmo, eu tive que ir abrindo as
minhas pernas. Nisso ouço uma voz que diz que chegou o momento em que eu teria
que escolher um lado, pois se tentasse me manter nos dois lados eu iria acabar
me rachando. Quando acabou a comunhão compreendi que teria que abandonar as minhas
práticas cristãs. Sai da AMORC, pois tem uma forte ligação com o cristianismo,
e reformulei o meu templo astral para torná-lo completamente pagão.
Durante essa época pertencia a
lista de discussão da Aliança da Águia Visigoda. Eu escrevi um texto que tentava
relacionar as Sephirot da Cabala com o Paganismo Nórdico, e mandei para essa
lista. O owner da lista me disse, então, que aqui no Brasil existia uma pessoa
que estava envolvido com uma ordem de magia thelemica formada por Odinistas.
Era a OTOM (Ordo Templi Orientis Mundi), que agora está “adormecida”.
Entrei para a OTOM e completei
todos os seus graus de estudo. Foi nela que aprendi Magia Enochiana e Goetia.
Achei interessante pois a técnica deles usa da Magia Enochiana para invocar um
Demônio Goetico. Descrevendo por alto, traça-se o círculo enochiano, traça-se
um outro círculo onde se invoca Odin e outras Entidades, passa a se invocar os
arcanjos e anjos enochianos para, no fim, invocar o Demônio Goético através de
um sigilo.
Existe a Goétia Salomônica,
que diz que o Rei Salomão escravizou e utilizou os Demônios Goéticos para ajudá-lo
a erguer o Templo de Salomão. Essa técnica encara os daemons como escravos,
ameaçando-os para que executem o que o mago deseja. Por outro lado, existe a
Goétia Satânica, que encara os daemons como aliados e, ao invés de ameaça-los,
entra em acordo com eles. A goétia praticada por mim é do estilo da Goétia
Satânica, pois trato os daemons com respeito, pois considero que os mesmos são
Deuses Antigos que foram demonizados pelos monoteístas.
Invoquei e entrei em comunhão
com os 72 Demônios Goéticos, demorando 2 anos para isso. Até hoje costumo
invoca-los regularmente, para manter os laços.
Antes de cultuar os Deuses
Nórdicos eu andei frequentando alguns rituais de Umbanda e de Candomblé, mas
não me interessei.
Antes de continuar, gostaria
de dar uma explicação básica sobre as ditas religiões afro. Existe o Candomblé
e a versão gaúcha do mesmo, o Batuque. Neles os Orixás são Deuses e Deusas. Não
são espíritos, são os Deuses e Deusas africanos. Por exemplo, o Exú do Batuque
e do Candomblé é um Deus africano.
Já a umbanda tem uma de suas
origens no espiritismo Kardecista. Na umbanda não existem Deuses, existem
Espíritos Desenvolvidos. Os Orixás da umbanda não são os Deuses africanos, eles
são falanges de Espíritos de Luz. E assim como os Orixás existem outras
falanges de espíritos, como os Preto Velhos, os Boiadeiros, os Exus e as
Pomba-Giras.
Os Exus e as Ponba-Giras são
chamados de Guardiães, pois eles são uma espécie de polícia militar do astral,
forçando o cumprimento da Lei no astral. Todo o ser humano possui um casal de
Exus, ou seja, um Exu e uma Pomba-Gira, que o acompanham por toda a vida a fim
de protege-lo. A quimbanda é uma religião que cultua unicamente os Exus e as
Pomba-Giras.
No final de 2019 e início de
2020 eu passei a sentir uma atração pelo tema das pomba-giras, principalmente
Maria Padilha. Comecei a ler a respeito e comecei a procurar algum lugar que
praticasse a Quimbanda. Encontrei, pela internet, uma Mãe de Santo que
praticava Quimbanda e Batuque. Ela também incorporava Maria Padilha nos rituais
de quimbanda. E o mais atrativo é que morava relativamente perto de casa.
Entrei em contato com ela e
passei a frequentar os rituais de quimbanda, quando tinha, pois eram raros,
levando alguns meses entre um e outro. Mesmo assim ela me assentou três casais
de Exus e Pomba-Gira: Um casal da Encruzilhada, um casal das Almas e um casal
de Ciganos.
Apesar disso, nunca parei de
cultuar os Deuses Nórdicos. Meu objetivo não era trocar de religião, e sim acrescentar,
sem misturar. Ou seja, continuava a entrar em comunhão e realizar os rituais ao
Deuses Nórdicos em casa, como sempre fazia e continuo fazendo. Os meus laços com
eles nunca enfraqueceram, eles apenas se tornaram e continuam se tornando mais
fortes com o passar do tempo! E da mesma forma que também pratico magia
Enochiana/Goetica, também poderia praticar outro tipo de magia, sem perder a
conexão com os Deuses Nórdicos.
Com a Quimbanda deu tudo
certo, mas em relação ao Batuque a coisa foi um pouco diferente!
No começo participei de um
ritual de Batuque, como convidado, mas não fiquei até o fim. Ao término do
ritual propriamente dito, eu não cheguei a ficar para a janta, pois tinha que
ir embora. Dessa forma, como era apenas convidado, fui liberado.
Algum tempo depois tomei a
decisão, junto com a Mãe, de que iria também entrar para o Batuque. Para isso,
ela iria marcar uma hora com o Pai de Santo dela para que o mesmo confirmasse
qual era o meu Orixá de Cabeça. Porém antes dela poder marcar morre um filho de
santo dele, o que faz com que eles entrem em luto e cancelem tudo!
Alguns meses depois eu ia
participar de um ritual a Oxum, mas desta vez me comprometi a participar
ativamente, como filho de santo, a fim de começar a aprender sobre as práticas.
Na semana do ritual morre outro filho de santo, eles entram em luto novamente e
tudo é cancelado!
Comecei a chegar à conclusão
que o Batuque não era pra mim, logo, resolvi ficar só com a Quimbanda.
Em setembro de 2021 eu fui
fazer um exame de rotina numa clínica, pois tenho pressão alta. Era um eco do
coração. O médico da clínica mal terminou a eco e me deu uma carta para que eu
fosse no mesmo dia a uma emergência de um hospital pois ele suspeitava, o que foi
confirmado no hospital, que eu estava com uma dissecção de aorta, ou seja,
minha aorta estava se rompendo. No mesmo dia realizaram uma cirurgia de
emergência. Foi uma cirurgia de peito aberto. Fiquei uns 7 dias na UTI, a minha
recuperação foi boa, recebi alta e fui para casa.
Mesmo na UTI não deixei de
entrar em comunhão com os Deuses Nórdicos. Como disse antes, a atividade
central de meus rituais é mental, baseada em técnicas rosacruzes. Dessa forma,
realizava a comunhão com os Deuses deitado na cama do hospital, sem ninguém
perceber o que se passava!
Fui para casa, mas não deu 15
dias e comecei a ter febre todos os dias, no fim da tarde! Voltei para o
hospital, fizeram um monte de exames e chegaram à conclusão de que eu estava
com pericardite, ou seja, uma inflamação na membrana que reveste o coração.
Fiquei de 3 a 4 dias no
hospital, me deram alta, fui para casa e passei a tomar anti-inflamatórios.
Fiquei de 15 a 20 dias tendo
febre diariamente, sempre no fim da tarde, mas a febre não passava dos 38 e
pouco. Agora tudo isso passou, mas na época fiquei um pouco angustiado com a
situação. E foi nessa época que minha Mãe de Santo insistiu para que eu fosse
fazer um ritual de Batuque para proteção. Eu fui e ela realizou o ritual. E
depois do ritual eu tomei a decisão de que queria me iniciar no Batuque. Ela
disse que precisava eu estar melhor da saúde para poder “ir ao chão”, como eles
dizem. Então combinamos que dentro de um mês, no máximo 2, eu iria me iniciar
no Batuque. Assim que melhorasse das febres iria marcar o ritual.
Porém, não se passaram nem 15
dias dessa decisão e o irmão da Mãe pega um câncer bem severo. Ela se desespera
cuidando do irmão, se afastando da religião por vários meses para cuidar do
irmão. Mediante isso, apesar de não estar mais com as febres, é óbvio que eu
iria esperar ela resolver o problema do irmão dela para depois tratarmos da
iniciação.
Depois de uns meses o irmão
dela fica bem de saúde e, quando isso acontece, ela resolve abandonar a
religião de vez e se tornar evangélica. Quando ela me disse que se tornou
evangélica eu percebi que, de uma vez por todas, o Batuque não era para mim! No
momento, nem sequer procurei outra Mãe ou Pai de Santo!
Algum tempo depois estava
pensando em tentar me envolver novamente com a religião Afro, quando tive um
sonho. No sonho eu estava num terreiro e, como sempre, achava que não ia
incorporar. Senti algumas coisas estranhas, mas nada de incorporação. Resolvi
dar uma volta pelo terreiro e, nisso, uma moça que estava incorporada jogou um
prato em mim, errando, e gritou para eu ir embora. Nisso ela se transforma num
zumbi. As pessoas começam a se incorporar e a se transformarem em zumbis e
começam a vir para cima de mim para me agredir. Eu e outros como eu nos
refugiamos numa espécie de altar e uma luz branca nos protegeu. Nisso nós estávamos
do lado de fora, numa praia de noite, estávamos calmos e rindo bastante. Uma
moça de nosso grupo, então, diz: “Mais uma festa que fomos expulsos!”.
Depois desse sonho eu percebi,
que pelo menos por enquanto, eu não devia tentar me envolver novamente com o
Batuque!
Atualmente também pertenço ao Círculo Strigoi, da Rede
Vamp. Sobre o vampirismo, eu sempre me interessei e me identifiquei com a
imagem do vampiro, desde criança. Sobre os filmes de vampiro, para mim nunca
foram filmes de terror, pois eu sempre sonhava em ser o vampiro! Quando assisti Entrevista com o Vampiro no
cinema, depois do filme fiquei muito triste pois eu queria ser vampiro, mas
sabia que nunca poderia ser pois isso não existia.
Acontece que, por volta de 2012, encontrei uma obra na
internet, o Sanguinomicon, e me identifiquei bastante com muitas coisas.
Comecei a praticar algumas técnicas do livro, me senti bem e faço isso até
hoje. Foi por essa época que eu conheci a Rede Vamp e sabia que tinha estudos a
respeito, mas como na época não existia nada on-line, eram encontros
presenciais, não fui atrás pois moro em Porto Alegre e não daria para ficar
indo pra São Paulo de tempos em tempos.
Uns 5 anos depois encontrei a ordem Artemis Mortis Lux.
Estudei todas as monografias da ordem e adicionei as técnicas da mesma às
minhas práticas. Uma de suas práticas é criar um corpo astral vampírico e,
durante os sonhos, tentar assumir o controle. E depois dessa época, em várias
ocasiões quando me sentia ameaçado durante um sonho ou pesadelo, durante o
mesmo eu percebia que estava sonhando. Quando isso acontecia, eu
propositadamente assumia a minha forma vampírica e passava a tomar conta da
situação, usando os meus poderes conscientemente para afastar o perigo. Não é
sempre que isso ocorre, mas ocorre de forma frequente e, geralmente quando
acontece, os sonhos são marcantes!
Em 2022, durante uma de minhas comunhões, recebi a mensagem
de que era importante eu entrar para uma Ordem Vampírica. Tentei entrar em
contato com a Aset Ka, mas não obtive exito!
Acabei encontrando novamente a Rede Vamp que, agora,
através do Círculo Strigoi, fornece material on-line. Apesar de não ser uma
Ordem, me associei ao mesmo e estou praticando os seus ensinamentos.
E a jornada continua...